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Como trabalhar a autoestima na terapia?

Terapeuta especialista em Autoestima

'Decidi criar esta página digital como mais uma forma de possibilitar às pessoas poderem chegar até mim e de se poderem tornar um testemunho de transformação inspirador.'

auto estima

"Não viemos para ensinar nada a ninguém, viemos para SER amor e é o amor que inspira e ensina tudo."

Raquel Fonseca

Sobre mim...

A voz divina do meu coração é o meu grande motor. É por Ele, por mim, pelas pessoas e forte sentir do meu propósito, que me permiti especializar no que faço hoje profissionalmente. Sirvo o Universo, a minha fonte e, na sequência, ajudo os outros. Coloco tudo o que sou em tudo o que faço e não há nada que ensine aos meus pacientes que não tenha sido experienciado por mim, no meu próprio caminho de evolução. E é precisamente esta autenticidade, empatia, entrega e amor no meu trabalho, que tem transformado a vida das pessoas que me procuram.

 

A minha história é muito forte, bonita e inspiradora. Vou contar como aconteceu o alinhamento da minha essência com o meu propósito. Comecei por me licenciar em Radiologia e trabalhei 15 anos no Hospital Santa Maria, em Lisboa. Apesar de me encontrar numa posição profissional estável e reconhecida pelo meu desempenho, a certa altura comecei a sentir que o meu corpo ia para o hospital trabalhar, mas que a minha alma já não. Foi um processo interior muito duro de sentir e que demorei 1 ano e meio a maturar em segredo dentro de mim, sempre com a esperança que esta sensação que me puxava visceralmente à mudança viesse a passar. Mas não passou.

Paralelamente, estava na altura a separar-me e era a minha filha muito pequenina. Tudo junto, tornava, portanto, a minha saída do hospital, uma zona de conforto conhecida, ainda mais desafiante e difícil de largar. Medos atrás de medos. 

Hoje, sou testemunha que, na altura certa, a vida sacode-nos por todos os lados por forma a empurrar-nos para nós mesmos, para o nosso crescimento, evolução e propósito. Bençãos disfarçadas que nos vêm ajudar a encontrar o nosso verdadeiro caminho. E foi o que me aconteceu.

No meio de muita turbulência, introspeção e certeza do incerto, decidi avançar e rasgar padrões. Escolhi-me em prol de tudo. Dei ouvidos ao meu coração e dei o maior salto de coragem da minha vida: despedi-me. De uma vida que a sociedade chama de certa e segura, saltei para o completo desconhecido, sem saber o que me esperaria a seguir.

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O meu corpo reagiu à força e à incerteza deste salto de coragem com sintomas físicos duríssimos: medos; fortes catarses de choro movidas a ansiedade, dor e angústia; episódios de febre; gastrites; alergias cutâneas; enxaquecas, vómitos, insónias, dores intensas nos músculos e nos ossos que, de tão fortes, me levavam por vezes à cama. Esta agonia durou meses e achei mesmo que não ia aguentar, que não ia sobreviver emocionalmente a tudo isto..., mas não desisti. A cada desconforto de dor, agarrava-me cada vez mais a mim. Ao mesmo tempo, vinha uma paz interna difícil de explicar, subjacente à dor. A mesma paz e certeza no coração que me convidavam fortemente a confiar de que estava certa. Confiar, foi o verbo de fé que mais ecoou dentro de mim e me sustentou em todo o caminho. Tive momentos tão difíceis que nunca vou conseguir descrever, mas toda a dor que me fui permitindo sentir e abraçar, foi-me expandindo enquanto Consciência, abrindo espaço para que eu entrasse em contacto com ferramentas e dons muito especiais dentro de mim.

 

Depois de me despedir, apesar do medo do desconhecido, escolhi sair do automatismo e do padrão social do 'ter que'. Treinei-me a deixar de ter pressa, a render-me à vontade do meu coração e a continuar a deixar-me guiar por ele. Comecei a viver mais comigo, sem procurar ser absolutamente mais nada se não eu própria. Comecei a sentir-me cada vez mais livre, a amar o silêncio e a minha companhia.

 

Já tinha iniciado o meu caminho de autoconhecimento e trabalho interior a ajudar uma amiga - que amo como irmã - na organização de retiros e workshops, mas não parei por aqui. Mesmo na altura a viver das minhas poupanças, senti que este caminho que me chamava era a coisa mais importante da minha vida e que me queria continuar a trabalhar interiormente de forma cada vez mais séria e profunda. Comecei a investigar mais e a conectar-me cada vez mais comigo. Investi em palestras de autoconhecimento, cursos, workshops e retiros internacionais de trabalho interior. E, como diz a minha amiga: 'Está tudo certo. Mesmo que às vezes  não pareça. A vida é sábia. Mais tarde ela explica'. E, estava mesmo tudo certo. Foi em Plum Village, num mosteiro budista em Bordéus, durante um retiro de meditação e silêncio que fiz sozinha, que descobri o meu propósito de vida – ser terapeuta.

Plum Village é um dos mosteiros budistas de mindfullness mais destacados do mundo, foi fundado pelo monge Thich Nhat Han e durante 10 dias vivi lá. Além das longas e mais variadas práticas de meditação, faziam partilhas temáticas em rodas gigantes de 50 pessoas, onde o monge mais velho do grupo aprofundava o tema e todos eram convidados a participar. No fim de cada palestra, em 3 dias diferentes, 3 monges anciões vieram individualmente ao meu encontro a elogiar as minhas palavras e a sabedoria profunda que diziam sentir nas minhas partilhas de grupo. Perguntaram-me se eu era psicóloga ou terapeuta de autoconhecimento em Portugal. Eu sorria e explicava que não era, que na verdade tinha acabado de me despedir e procurava encontrar ali, no silêncio, respostas no meu coração acerca de qual seria o meu propósito. O último dos monges anciãos sorriu depois da minha resposta e disse-me para não me preocupar, porque a resposta que eu procurava já estava dada. Disse que dentro de mim eu era uma grande Terapeuta, pronta para a ajuda ao próximo, só ainda não tinha conseguido ver isso. 

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Voltei para Portugal a pensar em tudo o que aqueles monges me tinham dito e com a minha mente a colocar-me questões dificeis. Mas a dada altura, deixei de querer ter respostas. Continuei a procurar ainda mais o silêncio dentro de mim, a confiar na bússola que, sempre acreditei, que o coração consegue ser. Comecei a pedir sinais ao universo, para que quando chegasse a altura, ele me guiasse então até ao meu propósito.

Meses mais tarde, acordei numa madrugada às 4h30 da manhã com o nome 'Terapia da Autoestima' a ecoar na minha cabeça. Desde esse dia, nunca mais parei.

"Todas as dificuldades servem para nos acordar e lembrar que somos um sol que nunca se põe."

Raquel Fonseca

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"A maior prova que o Ser humano pode ter sobre o seu poder divino, é a capacidade que tem de se ‘acordar’ a si próprio, de se guiar para o caminho da verdade, da iluminação. É este o maior milagre da existência."

Raquel Fonseca

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Terapeuta especialista em Autoestima

O amor mais verdadeiro, mais bonito e mais puro, é aquele que consegues dar a ti mesmo. Tudo flui, prospera e ramifica a partir daí."

Raquel Fonseca

Peguei no tema da autoestima, que sentia já desde o meu tempo de hospital ser tão fulcral existir na vida das pessoas e tornei-o na terapia mais completa, de dentro para fora. Com ferramentas internas e outras externas que adquiri ao longo de todo o meu percurso, criei e desenvolvi métodos únicos com esta terapia que, até hoje, continuam a fazer sucesso e uma profunda diferença na vida das pessoas que me procuram.

Mais tarde, somei ao meu currículo o curso de Hipnoterapia Clínica, Transpessoal e Regressiva, que, além de ser uma forma de psicoterapia muito eficaz, revelou-se ainda uma ferramenta complementar muito boa que, juntamente com métodos e técnicas específicas que desenvolvi para a Terapia da Autoestima, uso quando necessário nas minhas consultas, permitindo-me trabalhar com a pessoa a um nível ainda mais profundo e completo.

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Hoje posso soprar ao mundo que afinal o desconhecido, é só o regresso a casa (essência).

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Testemunhos

TESTEMUNHOS

‘Fazer esta caminhada com a Raquel foi como aprender a andar e ter a certeza que ninguém vai largar a mão. Foi sentir o ânimo e o pulso firme na altura certa, foi sentir encorajamento e profissionalismo com amor. O caminho nunca acaba, estamos sempre em descobertas, a Raquel ajudou-me a sentir-me em paz com isso, ajudou a aprender que é possível aceitar a turbulência com amor. Acima de tudo com muito amor-próprio. Agradeço todo o carinho e dedicação.’

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Denise Oliveira

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